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Como ser um bom vendedor: o que o mercado espera do profissional de vendas?

O mundo dos negócios vive uma nova era — a quarta Revolução Industrial —, que é marcada pela conectividade e uma série de avanços tecnológicos, como inteligência artificial, Internet das Coisas (IoT), robótica, Big Data, entre outros que estão modificando a forma de consumir e vender.

Nesse contexto, é importante que o profissional saiba como ser um bom vendedor, ou melhor, como ser um vendedor 4.0. Isso porque ele se vê diante de novos canais de comunicação e de novos consumidores: mais informados, engajados, conscientes e exigentes.

Neste post, vamos mostrar as características que o mercado espera desse novo profissional. Acompanhe!

Criatividade

Muita gente acredita que ser criativo é uma característica importante somente para profissionais que lidam com design ou comunicação. Mas uma das dicas de como ser um bom vendedor é justamente a criatividade.

O profissional não deve apenas repassar as funções técnicas e descrições do catálogo do produto ou os detalhes de um serviço na hora da venda. Deve ser criativo para entender qual é a necessidade do cliente e como o seu produto ou serviço entrega a solução ideal.

Dessa forma, precisa conhecer bem o seu público-alvo, entender suas queixas e, assim, entregar algo diferenciado da concorrência. Muito mais do que vender simplesmente o produto, é necessário vender seu “valor”.

Para isso, o vendedor deve deixar claro ao cliente por que sua vida pode melhorar com essa compra, enfatizando as vantagens e benefícios do produto ou serviço, bem como os diferenciais da marca ou empresa.

Intraempreendedorismo

O vendedor 4.0 deve atuar com intraempreendedorismo, que é uma capacidade de trabalhar como se fosse o dono da empresa. Assim, é fundamental que o profissional tenha uma visão sistêmica do negócio e pense em não apenas bater metas, mas melhorar os resultados da empresa de forma global.

Dessa maneira, ele consegue pensar em soluções para atingir novos públicos ou ainda identificar tendências e oportunidades, trazendo ideias e soluções para o sucesso do negócio.

Inteligência emocional

Vender envolve estar em contato direto com pessoas, por isso o vendedor 4.0 deve desenvolver a inteligência emocional para ter êxito na carreira. O que isso significa?

É saber entender as próprias emoções e das pessoas ao seu redor e, assim, agir de modo equilibrado, mesmo em cenários adversos. Por isso, é importante que o profissional:

  • seja empático — coloque-se no lugar do cliente para entender suas necessidades e, assim, buscar formas de entregar uma solução;

  • não haja por impulso — analise todos os pontos de uma situação para só então tomar uma decisão;

  • saiba separar a vida pessoal e profissional — os problemas de casa não podem, em hipótese alguma, atrapalhar o desempenho no trabalho;

  • pense de forma positiva — pode ser que as vendas caiam em determinado período, e isso não deve ser motivo de desânimo, mas sim de aprendizado. É importante identificar as falhas e saber como melhorar.

Senso crítico

O bom vendedor deve ter senso crítico para saber analisar situações e, assim, pensar em soluções para ter sucesso em suas atividades.

Para isso, é importante que ele esteja bem informado sobre o que está vendendo, entenda o mercado e seu público-alvo e dê feedbacks aos superiores, principalmente quando perceber que algum processo é ineficiente em relação às vendas.

Adaptabilidade

O mercado, produtos e processos de vendas são dinâmicos e podem mudar de forma rápida. Desse modo, um bom vendedor deve estar pronto para se adaptar a novos cenários, que inclui também novos comportamentos do consumidor. Por exemplo, realizar uma venda da mesma forma que décadas atrás não condiz mais com esse novo cliente, que espera transparência e agilidade nas transações.

Os gestores buscam vendedores flexíveis, que consigam ter um bom desempenho em diferentes situações, seja em época de crescimento ou de crise ou ainda diante de um novo nicho de mercado que a empresa passe a explorar.

Além disso, é fundamental saber trabalhar com diferentes tipos de públicos e em equipes heterogêneas, ou seja, de diferentes áreas ou gerações. Aliás, essa é uma ótima oportunidade de aprendizado para o vendedor.

Por fim, ele deve estar aberto a novas tecnologias para saber como abordar o consumidor não somente de forma presencial ou por telefone, mas também por meio de novos canais.

Persuasão

A persuasão deve ser uma habilidade do bom vendedor. Isso envolve saber argumentar com segurança, levando em conta aspectos reais do produto ou serviço. É uma maneira de influenciar os clientes para que escolham sua marca e não a da concorrência.

Essa é uma estratégia de comunicação, em que o profissional deve saber como estruturar a mensagem e demonstrar firmeza, a fim de conseguir uma boa negociação.

Atualização constante

Se você quer saber como ser um bom vendedor, precisa entender a necessidade da atualização constante, pois o profissional de vendas não pode ficar para trás. Dessa maneira, deve acompanhar revistas, sites, blogs e grupos de discussão voltados para essa área, participar de eventos e palestras relacionados às vendas e, o mais importante, buscar cursos de qualificação.

Somente o diploma da faculdade não é mais suficiente para quem busca se destacar no mercado. É imperativo ir além, e isso só é possível quando o profissional resolve dar um passo a mais em sua formação, realizando cursos de pós-graduação — como especialização e MBA.

É uma oportunidade de conhecer as tendências da sua área, entrar em contato com outros profissionais e acompanhar estudos de caso que vão fazer a diferença no seu dia a dia profissional. Sem contar que um certificado de pós-graduação, além de valorizar seu currículo, vai aumentar seu salário e pode possibilitar uma promoção.

Veja a seguir algumas opções de cursos para quem atua no segmento de vendas:

  • MBA em Marketing: Ênfase em Vendas;

  • MBA em Gestão: Pessoas e Liderança;

  • MBA em Gestão Empresarial

Como ser um bom vendedor? Para se adequar às novas exigências do mercado, é importante que o profissional tenha uma visão global do processo de vendas, que inclui um conhecimento sobre o público-alvo e suas necessidades para que, dessa forma, consiga oferecer um diferencial. Assim, é essencial buscar cursos de capacitação de qualidade para se manter atualizado diante das tendências do setor.

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Entenda como está a presença da mulher no mercado de trabalho

Segundo a pesquisa Estatísticas de Gênero do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em 2018, as mulheres recebiam, em 2016, 76,5% do rendimento dos homens, apesar de 16,9% delas terem ensino superior completo, contra 13,5% do grupo masculino.

Esses dados revelam as desigualdades enfrentadas pela mulher no mercado de trabalho, mesmo quando as pesquisas mostram que elas superam os homens na questão da escolaridade — fato que deveria ser valorizado pelas empresas.

Neste artigo, vamos mostrar como está a presença feminina no ambiente corporativo, (principalmente em cargos de gestão), como elas podem superar esses obstáculos e as vantagens para as empresas de ter uma mulher nas posições de liderança. Acompanhe!

Qual é a participação das mulheres em cargos de gestão?

Quando se trata de ocupar cargos de gestão, há ainda um longo caminho para que se conquiste a igualdade de gênero, tanto no Brasil como em outros países. Para se ter uma ideia, da lista com as maiores companhias do mundo, do ranking anual Fortune 500 de 2108, somente 24 delas tem uma mulher CEO. Em 2017, o número era maior: chegou a 32 profissionais nessa posição.

No Brasil, uma pesquisa trouxe um dado mais animador. A International Business Report (IBR) – Women in Business, realizada pela Grant Thornton com 5 mil companhias de 35 países, apontou que 29% das empresas brasileiras têm liderança feminina, contra 24% da média global.

No entanto, os dados do IBGE mostram outro cenário. De acordo com a pesquisa Estatísticas de Gênero, elas ainda são minoria nos cargos mais altos, tanto no setor público como no privado. Apesar de as mulheres representarem mais da metade da força de trabalho brasileira (51,7%), apenas 37,8% delas estão em posições gerenciais.

Para o IBGE, os cargos gerenciais na esfera privada englobam desde diretorias até gerências das companhias. Já na esfera pública contemplam tribunais e diretorias de órgãos do governo — cargos que podem ou não exigir a aprovação em concurso público.

Como elas podem enfrentar as dificuldades?

As mulheres enfrentam uma série de obstáculos, que vão desde um pensamento arcaico e machista, que desvaloriza a competência feminina no trabalho, até o assédio que muitas delas ainda enfrentam no ambiente corporativo.

Além disso, as profissionais precisam se dividir entre o trabalho e afazeres com a casa e filhos. O levantamento do IBGE apontou que elas dedicam 18,1 horas semanais com essas tarefas, enquanto os homens dedicam 10,5 horas.

É claro que isso tem impacto na oferta de emprego para a mulher, que pode perder oportunidades por não conseguir a flexibilidade que precisa para dar conta de todas as funções.

Apesar das estatísticas, é importante que elas reajam e garantam seu lugar no mercado de trabalho. Dessa forma, é fundamental:

  • não deixar de estudar — as mulheres não devem parar ao conquistar o ensino superior. É importante que realizem cursos de pós-graduação, como especializações e MBA, para que consigam valorizar ainda mais o currículo;

  • ter autoconfiança — a cultura machista afeta muitas mulheres que, apesar de sua formação e competência, não se sentem capazes de assumir cargos com maior responsabilidade. É preciso se autoconhecer e ter autoconfiança para crescer na carreira, apesar das dificuldades;

  • saber negociar — elas precisam deixar claro suas competências e o valor que têm para as empresas para, dessa maneira, saber negociar salários e cargos mais altos com seus superiores.

Além disso, é essencial que mulheres que já ocupam cargos gerenciais levem essa luta adiante e valorizem as profissionais da sua equipe, saibam reconhecer os talentos e também incentivem seu crescimento para que assumam posições de liderança.

Seria muito fácil modificar esse quadro se dependesse somente da mobilização da mulher no mercado de trabalho. É importante também que a sociedade exija políticas públicas que facilitem a inclusão das mulheres no mundo corporativo, com a universalização, por exemplo, de acesso a creches e escolas infantis de tempo integral.

Reduzir a discriminação de gestantes e mães no ambiente organizacional também faria uma enorme diferença para que essas mulheres possam ascender profissionalmente.

Quais são as características da liderança feminina?

Empresas que dão espaço para o crescimento das mulheres só têm a ganhar. As profissionais fazem diferença no ambiente organizacional e também no sucesso do negócio. Veja a seguir algumas características da liderança feminina:

  • multitarefa — elas têm a capacidade de ter um bom desempenho em várias atividades ao mesmo tempo e, assim, podem gerenciar assuntos diferentes com tranquilidade;

  • organização — como as mulheres se preocupam com um ambiente mais ordenado, a chance de erros nas tarefas acaba sendo menor;

  • bom relacionamento interpessoal — as profissionais, geralmente, sabem lidar bem com pessoas de diferentes temperamentos e, assim, são capacitadas para mediar e evitar conflitos;

  • flexibilidade — as mulheres conseguem se adaptar a diferentes cenários e mudanças de estratégias, habilidade importante para o dinamismo do mercado;

  • resiliência — quando algo dá errado, as mulheres não se abatem e tentam entender os pontos falhos para recomeçar e tentar fazer melhor;

  • habilidade de comunicação — elas conseguem transmitir de forma clara as mensagens, além de dar e receber feedbacks. Assim, mantêm boas relações com outros colaboradores e clientes;

  • empatia — as mulheres têm sensibilidade para se colocar no lugar do outro, habilidade importante para cargos de gestão e para a condução das equipes.

Por que é importante que o mercado de trabalho se torne igualitário?

O mundo muda rapidamente, com vários avanços em tecnologias e modelos de gestão. Contudo, muitas empresas ainda têm um pé no passado quando se trata de igualdade de gênero em seu quadro de colaboradores.

É fundamental mudar essa mentalidade, que não combina mais com a era atual. Os gestores devem entender que tanto os homens como as mulheres podem agregar valor ao trabalho e que, independentemente do gênero, devem ser valorizados pelo seu esforço e competência e incentivados a crescer profissionalmente.

De modo ainda lento, a presença da mulher no mercado de trabalho vem aumentando. As empresas precisam perceber claramente que não há mais espaço para qualquer tipo de discriminação e, dessa forma, dar oportunidades iguais para qualquer cargo.

E você? Como avalia a situação das mulheres hoje no ambiente corporativo? Deixe seu comentário no post!

 

Descubra se você tem um perfil mais especialista ou generalista

Especialista ou generalista? Enquanto algumas pessoas buscam constantemente fazer parte do primeiro grupo, outras fazem questão de se enquadrar no segundo. Mas, afinal, você consegue dizer em qual dos dois lados se encaixa?

Neste artigo, veremos quais são as características de cada perfil, como eles trabalham e quais são suas vantagens e desvantagens. Além disso, você descobrirá como desenvolver ambos e verá em quais momentos é mais vantajoso aplicar o perfil especialista ou generalista.

Ao terminar a leitura, sua clareza sobre o tema será maior do que antes, podendo gerar novos direcionamentos profissionais. Portanto, continue acompanhando!

O que caracteriza o perfil especialista?

O profissional especialista se caracteriza por ter um alto nível de conhecimento em uma única área. Por exemplo, se você trabalha no setor de marketing, é formado justamente nesse ramo e possui cursos e especializações sobre o assunto, a tendência é que se torne um especialista em marketing. É a chamada formação vertical, na qual a pessoa se aprofunda cada vez mais em um determinado tema.

Os especialistas tendem a ser muito buscados em áreas que pedem um grau elevado de preparação. Um exemplo é o segmento da saúde, no qual há uma procura constante por médicos especializados. Hoje, a terceirização por especialização também é uma tendência, já que muitas empresas buscam profissionais para executar tarefas que elas não dominam.

Um ponto de dificuldade na carreira dos especialistas é a rapidez com que seus conhecimentos ficam defasados. Atualmente, com as inovações tecnológicas, tudo muda rápido demais. Assim, alguém que há pouco tempo era extremamente especializado pode já não ser referência no assunto. Por isso, para ser um especialista, uma das habilidades fundamentais é a capacidade de aprendizado.

Como o perfil especialista trabalha?

O especialista trabalha de forma técnica, resolvendo problemas específicos por meio de suas habilidades. Por exemplo, em uma indústria, o especialista é quem tem conhecimentos e capacidades para operar máquinas específicas ou realizar um tipo único de acabamento.

Já em serviços, quem é especializado pode prestar consultoria ou atendimentos para atender necessidades e resolver problemas pontuais. Uma assistência de computadores, digamos, exige que o técnico tenha conhecimentos específicos sobre essa função.

E o perfil generalista?

O profissional generalista é aquele que tem conhecimentos sobre diversos aspectos de um negócio ou mercado, como: gestão, informática, finanças, recursos humanos, marketing, assim por diante. Muitas vezes é alguém que passou por diversas experiências de trabalho distintas, aprendendo um pouco sobre cada assunto. É a chamada formação horizontal.

Generalistas costumam ter uma visão sistêmica dos negócios, compreendendo como as diferentes áreas se relacionam e de que maneira os departamentos colaboram uns com os outros. Para muitos gestores, essa capacidade de enxergar o todo é uma grande qualidade. Inclusive, essa é uma característica que faz com que os generalistas assumam funções de liderança mais rapidamente, já que os cargos de gestão tendem a exigir justamente uma diversidade de conhecimentos.

Por outro lado, o risco de ser um generalista é acabar não se destacando. Em termos de marketing pessoal, por exemplo, o especialista tende a ser mais lembrado. Por isso, é fundamental que o generalista saiba promover suas habilidades de gestão e solução de problemas, independentemente da área em que estiver atuando.

Como o perfil generalista trabalha?

O profissional generalista costuma lidar com tarefas mais ligadas à gestão de pessoas e processos. Voltando ao exemplo da indústria: enquanto o especialista é craque em operar um determinado tipo de máquina, o generalista pode organizar os pedidos, gerenciando as expectativas dos clientes e se certificando de que os prazos de entrega serão cumpridos.

Em uma assistência técnica, o generalista pode ser o gerente ou até mesmo o dono do negócio. Ele não precisa necessariamente entender de tecnologia, já que poderá contratar e fazer a gestão de profissionais especializados.

Quais são as vantagens e desvantagens de cada perfil?

A verdade é que ambos os perfis podem ser extremamente bem-sucedidos. Tudo depende da aptidão de cada profissional e da maneira que ele prefere trabalhar. Dito isso, vamos analisar as vantagens e desvantagens de cada perfil: especialista ou generalista.

Vantagens do perfil especialista

As principais vantagens do perfil especialista são:

  • alta demanda e valorização em áreas que exigem conhecimentos técnicos, como saúde, engenharia e TI;

  • possibilidade de treinar ou ensinar colaboradores e colegas;

  • maior chance de ser reconhecido como destaque em sua área de especialização.

Desvantagens do perfil especialista

Já entre as desvantagens do perfil especialista estão:

  • rápida defasagem do conhecimento, o que exige estudo e atualização constante;

  • menor tendência a ocupar cargos de gestão.

Vantagens do perfil generalista

Alguns dos principais benefícios do perfil generalista incluem:

  • maior demanda e funções no mercado de trabalho;

  • maiores chances de ocupar cargos de gestão;

  • boas possibilidades de atuar nas áreas de administração, gestão e negócios.

Desvantagens do perfil generalista

Entre as desvantagens do perfil generalista estão:

  • maior dificuldade de ser visto como referência em sua área;

  • por não terem um único foco, é comum que generalistas passem por períodos de incerteza em relação à vocação.

Qual perfil adotar em cada momento da carreira?

Ao iniciar a carreira, por mais que uma pessoa se esforce para buscar conhecimentos específicos, ela dificilmente se tornará especialista em um curto período de tempo. A famosa regra das 10.000 horas — apresentada pela primeira vez no livro Outliers, de Malcolm Gladwell — diz o seguinte: para se tornar especialista em algo, um profissional costuma investir cerca de 10.000 horas de esforço (ou 8 horas por dia durante 4 anos).

Portanto, aproveitar oportunidades de job rotation, estágios e passagens por diferentes áreas de atuação pode render bons frutos em um primeiro momento. Ou seja, uma abordagem generalista no início da carreira pode proporcionar novas chances, aprendizados e autoconhecimento.

O candidato terá mais chances de investigar o que gosta para, posteriormente, se especializar. Nos anos seguintes, com o acúmulo de experiência em uma área que desperte o seu interesse, a tendência é tornar-se cada vez mais especializado.

Após isso, é interessante voltar a investir em habilidades de gestão, visão sistêmica e relacionamento interpessoal, isto é, no perfil generalista, focando em ocupar cargos mais altos. Isso fará da pessoa um profissional completo, capaz de tomar decisões corretas, conduzir equipes e, ainda, processar conhecimentos específicos com agilidade e eficiência.

De todo modo, qualquer caminho proposto deve ser considerado com ressalvas, já que tudo vai depender dos objetivos que o indivíduo possui. Há quem tenha prazer em desenvolver atividades mais generalistas desde sempre, assim como existem aqueles que preferem focar seus esforços em se especializar cada vez mais, abrindo mão de ocupar cargos voltados à gestão de pessoas.

Enfim, na dúvida entre ser especialista ou generalista, não existe uma resposta padrão. Cada perfil é adequado para determinadas situações, podendo gerar excelentes resultados e receber ótimas remunerações. Ao mesmo tempo, vale lembrar que um profissional não precisa ser 100% generalista ou especialista. Ao mesclar as duas possibilidades, a tendência é tornar-se um candidato ainda mais completo.

Aproveite para conferir também como a FGV auxilia o seu crescimento profissional e entenda como se qualificar de maneira estratégica!

 

Afinal, você deve se preocupar com inteligência emocional no trabalho?

Os relacionamentos interpessoais influenciam a produtividade de uma empresa. Desse modo, os bons resultados só serão atingidos em um clima organizacional saudável — onde cada um tenha confiança e segurança para mostrar seu talento.

Assim, a inteligência emocional no trabalho é um ponto-chave para o líder fazer, de fato, uma boa gestão. Seu comportamento e personalidade podem impactar os negócios, por isso essa competência não pode ser negligenciada.

Neste artigo, vamos mostrar por que a inteligência emocional é essencial na gestão de pessoas e como o gestor deve fazer uso dessa habilidade. Acompanhe!

Como a inteligência emocional pode impactar o trabalho?

A inteligência emocional é a capacidade de o indivíduo perceber e interpretar não só as próprias emoções, mas de todos com os quais convive. É a habilidade de se autoconhecer, saber lidar com frustrações, controlar os impulsos e de conseguir se concentrar mesmo em cenários conturbados.

É saber respirar fundo antes de dar uma resposta, ter empatia, ou seja, se colocar no lugar do funcionário para entender sua dificuldade, e até pensar em novos caminhos em um momento de crise.

Por que essa competência é importante na gestão de pessoas?

A gestão de pessoas é um termo que se volta para estratégias que busquem atrair, potencializar, administrar e reter os recursos humanos de uma empresa. Ter essa expertise pode ser decisivo para o bom andamento dos negócios, já que você formará colaboradores qualificados e motivados para o seu time.

E é por isso que a inteligência emocional torna-se essencial no ambiente de trabalho — especialmente na gestão de pessoas. Conseguir ter um controle emocional na definição de estratégias e tomada de decisões com as equipes e saber lidar com diferentes perfis de profissionais podem contribuir para o crescimento da organização.

A competência vai ajudar também o gestor a envolver os colaboradores na missão e valores da empresa e a zelar pelas boas relações interpessoais.

A ideia de um líder 100% racional e distante dos funcionários ficou lá no passado. Hoje — além de todas as habilidades técnicas, intelectuais e experiência do gestor —, é necessário desenvolver e utilizar também essa habilidade comportamental, principalmente nas relações com os profissionais da sua equipe.

Como o gestor deve fazer uso da inteligência emocional?

Quer entender melhor como fazer o uso da inteligência emocional no trabalho, especificamente na gestão de pessoas? Acompanhe a seguir:

Reconhecimento das emoções da equipe

As equipes só terão bom desempenho se tiverem harmonia no clima organizacional. Dessa maneira, um líder que sabe utilizar a inteligência emocional consegue perceber quando o ambiente corporativo está comprometido.

Isso porque o seu olhar não se volta apenas para o trabalho técnico de cada um, mas também para o modo de ser do profissional. Para isso, é importante adotar a conduta de estar próximo e ter uma comunicação mais aberta e efetiva com os colaboradores.

Ao reconhecer as emoções da equipe, fica mais fácil para o gestor intervir — seja ao ajudar alguém em alguma dificuldade, mediar conflitos ou ao delegar melhor as tarefas.

Possibilidade de identificar talentos

Quando o gestor conhece bem sua equipe, pode ter mais clareza sobre as potencialidades e dificuldades de cada um. Dessa forma, ele consegue identificar (e reter) talentos, o que pode contribuir para o bom resultado dos negócios.

Entender os pontos fortes e fracos da sua equipe pode ser importante também para realizar treinamentos ou ainda realocar um colaborador para uma nova função, para que ele alcance um desempenho melhor.

Exercício da liderança de maneira otimista

Competitividade, pressão e estresse são fatores que fazem parte do mundo corporativo. No entanto, os colaboradores precisam superar essas barreiras para conseguir realizar suas atividades e se manter na empresa.

E nesse ponto a inteligência emocional no trabalho é de grande valia, pois vai auxiliar o gestor a fazer uma liderança com mais otimismo, motivando, assim, sua equipe a dar o seu melhor.

É importante deixar claro que é possível pensar em soluções mesmo em cenários desfavoráveis e que os momentos de dificuldade podem ser úteis para o aprendizado.

Em um ambiente mais otimista e leve, as pessoas conseguem desenvolver melhor sua criatividade e até pensar em ideias inovadoras. Além disso, elas se sentem mais seguras e confiantes — o que pode ajudar na redução do turnover.

Feedbacks

Uma boa liderança se faz também dando e recebendo feedbacks. É essencial que os profissionais tenham ciência de seu desempenho, de seu papel na organização e dos pontos que precisam ser melhorados. O gestor também deve se mostrar aberto para receber críticas e, assim, modificar sua postura quando for necessário.

Resiliência

Quando se fala em inteligência emocional, é impossível não falar no termo resiliência. O líder resiliente é aquele que consegue enfrentar as situações mais difíceis sem se abater. Por que essa habilidade é importante na gestão de pessoas? Porque ela acaba inspirando os colaboradores — que tendem a enxergar sua postura como um modelo a ser seguido.

Dessa maneira, é possível desenvolver profissionais mais flexíveis e seguros e que, desse modo, conseguem aceitar os desafios.

Mediação de conflitos

As pessoas têm personalidades diferentes e, assim, as tensões são inerentes ao ambiente de trabalho. Os motivos de desentendimentos podem ser diversos, envolvendo, muitas vezes, questões pessoais. O problema é que esse atrito pode prejudicar o desempenho da equipe e, consequentemente, os resultados da empresa.

Dessa forma, a inteligência emocional no trabalho é útil para que o gestor dê a devida importância para a mediação de conflitos e consiga fazer a melhor condução dessa situação.

Com o equilíbrio emocional, ele será discreto para resolver os atritos, ouvirá com calma os dois lados, procurará chegar a um consenso sem prejudicar ninguém e mostrará a postura que a organização espera de seus profissionais.

A inteligência emocional no trabalho é, hoje, uma competência obrigatória para a gestão de pessoas. O líder deve desenvolver essa habilidade para estar mais próximo das equipes, demonstrando confiança e segurança para que todos consigam desempenhar suas tarefas em um clima harmônico.

Gostou do nosso post? Então veja também como você pode desenvolver a inteligência emocional no ambiente corporativo!

 

Descubra quais são as principais exigências do mercado de trabalho

Você certamente já percebeu como o mercado de trabalho está cada vez mais concorrido. Cada vaga é disputada por inúmeros candidatos, e quase sempre todos são muito qualificados. Além disso, as próprias empresas estão atrás de novas habilidades na hora de preencher um novo posto ou promover um colaborador.

Por isso, é importante estar informado sobre quais são as exigências do mercado de trabalho e se esforçar para suprir as demandas solicitadas e, assim, atingir os melhores resultados. O primeiro passo para isso é acompanhar este artigo até o final. Preparado?

Boa comunicação

Comunicar-se de forma eficiente parece ser algo essencial em qualquer atividade — principalmente naquelas desenvolvidas em equipe —, mas nem sempre um profissional consegue expor suas ideias claramente. Por isso, cada vez mais a boa comunicação vem sendo considerada como uma habilidade essencial. E isso inclui não apenas as mensagens transmitidas oralmente, já que um número maior de informações é transmitido por meios eletrônicos.

É importante que o profissional saiba adequar sua linguagem de acordo com o meio em que ela circula, sabendo usar as palavras corretas e garantindo que o receptor da mensagem tenha compreendido seu conteúdo. O mesmo cuidado vale para o público: questões técnicas de determinadas funções nem sempre serão entendidas por todos da empresa, então, às vezes, é melhor simplificar o que precisa ser comunicado.

Independentemente do meio e do público, é sempre importante manter a calma e ser empático. Além disso, em conversas face a face, fique atento aos gestos, que podem falar tanto quanto suas palavras. Todos esses cuidados mantêm os processos em ordem e previnem desentendimentos entre os colegas de trabalho.

Criatividade

Em alguns setores, o termo criatividade virou algo batido. Essa utilização sem critério quase sempre transmite uma ideia errada sobre esse conceito: pessoas criativas eram aquelas capazes de produzir revoluções em suas áreas por meio de suas capacidades intelectuais.

Por sorte, aos poucos, a criatividade vem deixando de ser utilizada para definir esse comportamento. Atualmente, para o mercado de trabalho, um profissional criativo é aquele que consegue inovar ou aproveitar melhor os recursos disponíveis para cumprir suas tarefas de maneira mais eficiente.

Resiliência

A princípio, a resiliência define a capacidade de um material ou corpo voltar à forma original após sofrer uma deformação decorrente de um impacto ou mudança brusca em uma situação à qual ele é submetido naturalmente.

Já em um ambiente profissional, podemos definir a resiliência como a habilidade de não se deixar abater e de conseguir transpor as dificuldades que eventualmente surjam. Também se encaixa nas características de uma pessoa resiliente a competência de se adaptar a novas funções ou a atuação em diversos setores de forma simultânea.

O desenvolvimento da resiliência não é simples. Contudo, isso não significa que ela não possa ser aprimorada. Para tanto, é preciso desenvolver tanto a capacidade de se colocar no lugar do outro para compreender a visão de mundo de cada um — e, a partir disso, saber como agir em diferentes situações — quanto a flexibilidade para não se abalar quando as coisas estiverem saindo de controle.

Atualização

A atualização deve ser um processo constante. Não importa se você é recém-formado ou se saiu da faculdade há 10 anos. Todos precisam buscar formas de adquirir novos conhecimentos a todo momento.

Para se manter atualizado, procure por cursos on-line, aprenda novos idiomas e considere fazer uma pós-graduação. Seja qual for sua escolha, organize sua rotina para que seu tempo permita um espaço para esse aprendizado constante. E não se esqueça de colocar em prática as capacidades que você desenvolveu nos cursos.

Essa atualização envolve tanto conhecimentos sobre a própria área de atuação quanto informações sobre o mundo que nos cerca. As empresas tendem a valorizar profissionais que demonstram curiosidade sobre temas de diversas áreas, já que isso pode acrescentar novas perspectivas nas atividades do dia a dia.

Intraempreendedorismo

Entre as habilidades apresentadas neste artigo, o intraempreendedorismo é, talvez, a menos conhecida. Apesar disso, se bem aplicada, ela tem o potencial de transformar tanto a carreira de um profissional quanto o desenvolvimento de uma empresa, já que é uma fonte de inovação muito valiosa.

Um colaborador que se destaca pelo intraempreendedorismo é aquele que procura criar e desenvolver novas ideias dentro do ambiente de trabalho e encontra oportunidades a partir da análise da sua rotina profissional. Além disso, ele tem um “senso de dono” muito aguçado, o que o incentiva a tocar novos projetos e assumir responsabilidades como se fosse proprietário do negócio.

Esse comportamento é capaz de gerar novos processos e produtos e, assim, dar origem a novas fontes de receita para o negócio. Ainda que o intraempreendedorismo seja uma característica buscada pelas empresas, parte dele também é fruto do incentivo interno. Isso se dá pela identificação dos profissionais com perfis mais proativos e pela criação de um ambiente que não restrinja novas ideias.

Habilidades interpessoais

As habilidades interpessoais são aquelas que permitem que o profissional seja capaz de manter a já conhecida rede de networking, o que favorece a troca de ideias até mesmo com pessoas desconhecidas, em situações tensas ou em ambientes novos.

Além disso, essas habilidades dizem respeito ao modo como a pessoa consegue se impor e ouvir a posição alheia durante a resolução de conflitos. Por fim, quem tem esse atributo desenvolvido consegue manejar com mais tranquilidade a maneira como deseja ser visto pelas pessoas ao seu redor.

Inteligência emocional

A inteligência emocional define a capacidade de uma pessoa em perceber seus sentimentos e emoções e, com isso, orientar seus pensamentos a fim de adotar atitudes positivas. Sem essa habilidade de lidar com as variações naturais de humor de qualquer personalidade, até mesmo o profissional mais qualificado pode sofrer para se encaixar no mercado de trabalho.

Algumas dicas ajudam no processo de desenvolvimento da inteligência emocional. Entre elas estão a identificação das próprias emoções, o desenvolvimento da autoconfiança e o domínio sobre a autocobrança.

A dinâmica do mercado de trabalho faz com que as suas exigências mudem constantemente. Outro ponto que merece destaque são as alterações dos atributos exigidos em cada ramo de atuação, que podem fazer com que determinadas habilidades sejam mais consideradas em detrimento de outras. De qualquer forma, trabalhar para aprimorar alguns dos aspectos mencionados no texto é sempre valioso.

Quer ajudar seus amigos a se destacarem no mercado de trabalho? Então compartilhe este conteúdo com eles nas redes sociais!

 

Afinal, você deve se preocupar com inteligência emocional no trabalho?

Os relacionamentos interpessoais influenciam a produtividade de uma empresa. Desse modo, os bons resultados só serão atingidos em um clima organizacional saudável — onde cada um tenha confiança e segurança para mostrar seu talento.

Assim, a inteligência emocional no trabalho é um ponto-chave para o líder fazer, de fato, uma boa gestão. Seu comportamento e personalidade podem impactar os negócios, por isso essa competência não pode ser negligenciada.

Neste artigo, vamos mostrar por que a inteligência emocional é essencial na gestão de pessoas e como o gestor deve fazer uso dessa habilidade. Acompanhe!

Como a inteligência emocional pode impactar o trabalho?

A inteligência emocional é a capacidade de o indivíduo perceber e interpretar não só as próprias emoções, mas de todos com os quais convive. É a habilidade de se autoconhecer, saber lidar com frustrações, controlar os impulsos e de conseguir se concentrar mesmo em cenários conturbados.

É saber respirar fundo antes de dar uma resposta, ter empatia, ou seja, se colocar no lugar do funcionário para entender sua dificuldade, e até pensar em novos caminhos em um momento de crise.

Por que essa competência é importante na gestão de pessoas?

A gestão de pessoas é um termo que se volta para estratégias que busquem atrair, potencializar, administrar e reter os recursos humanos de uma empresa. Ter essa expertise pode ser decisivo para o bom andamento dos negócios, já que você formará colaboradores qualificados e motivados para o seu time.

E é por isso que a inteligência emocional torna-se essencial no ambiente de trabalho — especialmente na gestão de pessoas. Conseguir ter um controle emocional na definição de estratégias e tomada de decisões com as equipes e saber lidar com diferentes perfis de profissionais podem contribuir para o crescimento da organização.

A competência vai ajudar também o gestor a envolver os colaboradores na missão e valores da empresa e a zelar pelas boas relações interpessoais.

A ideia de um líder 100% racional e distante dos funcionários ficou lá no passado. Hoje — além de todas as habilidades técnicas, intelectuais e experiência do gestor —, é necessário desenvolver e utilizar também essa habilidade comportamental, principalmente nas relações com os profissionais da sua equipe.

Como o gestor deve fazer uso da inteligência emocional?

Quer entender melhor como fazer o uso da inteligência emocional no trabalho, especificamente na gestão de pessoas? Acompanhe a seguir:

Reconhecimento das emoções da equipe

As equipes só terão bom desempenho se tiverem harmonia no clima organizacional. Dessa maneira, um líder que sabe utilizar a inteligência emocional consegue perceber quando o ambiente corporativo está comprometido.

Isso porque o seu olhar não se volta apenas para o trabalho técnico de cada um, mas também para o modo de ser do profissional. Para isso, é importante adotar a conduta de estar próximo e ter uma comunicação mais aberta e efetiva com os colaboradores.

Ao reconhecer as emoções da equipe, fica mais fácil para o gestor intervir — seja ao ajudar alguém em alguma dificuldade, mediar conflitos ou ao delegar melhor as tarefas.

Possibilidade de identificar talentos

Quando o gestor conhece bem sua equipe, pode ter mais clareza sobre as potencialidades e dificuldades de cada um. Dessa forma, ele consegue identificar (e reter) talentos, o que pode contribuir para o bom resultado dos negócios.

Entender os pontos fortes e fracos da sua equipe pode ser importante também para realizar treinamentos ou ainda realocar um colaborador para uma nova função, para que ele alcance um desempenho melhor.

Exercício da liderança de maneira otimista

Competitividade, pressão e estresse são fatores que fazem parte do mundo corporativo. No entanto, os colaboradores precisam superar essas barreiras para conseguir realizar suas atividades e se manter na empresa.

E nesse ponto a inteligência emocional no trabalho é de grande valia, pois vai auxiliar o gestor a fazer uma liderança com mais otimismo, motivando, assim, sua equipe a dar o seu melhor.

É importante deixar claro que é possível pensar em soluções mesmo em cenários desfavoráveis e que os momentos de dificuldade podem ser úteis para o aprendizado.

Em um ambiente mais otimista e leve, as pessoas conseguem desenvolver melhor sua criatividade e até pensar em ideias inovadoras. Além disso, elas se sentem mais seguras e confiantes — o que pode ajudar na redução do turnover.

Feedbacks

Uma boa liderança se faz também dando e recebendo feedbacks. É essencial que os profissionais tenham ciência de seu desempenho, de seu papel na organização e dos pontos que precisam ser melhorados. O gestor também deve se mostrar aberto para receber críticas e, assim, modificar sua postura quando for necessário.

Resiliência

Quando se fala em inteligência emocional, é impossível não falar no termo resiliência. O líder resiliente é aquele que consegue enfrentar as situações mais difíceis sem se abater. Por que essa habilidade é importante na gestão de pessoas? Porque ela acaba inspirando os colaboradores — que tendem a enxergar sua postura como um modelo a ser seguido.

Dessa maneira, é possível desenvolver profissionais mais flexíveis e seguros e que, desse modo, conseguem aceitar os desafios.

Mediação de conflitos

As pessoas têm personalidades diferentes e, assim, as tensões são inerentes ao ambiente de trabalho. Os motivos de desentendimentos podem ser diversos, envolvendo, muitas vezes, questões pessoais. O problema é que esse atrito pode prejudicar o desempenho da equipe e, consequentemente, os resultados da empresa.

Dessa forma, a inteligência emocional no trabalho é útil para que o gestor dê a devida importância para a mediação de conflitos e consiga fazer a melhor condução dessa situação.

Com o equilíbrio emocional, ele será discreto para resolver os atritos, ouvirá com calma os dois lados, procurará chegar a um consenso sem prejudicar ninguém e mostrará a postura que a organização espera de seus profissionais.

A inteligência emocional no trabalho é, hoje, uma competência obrigatória para a gestão de pessoas. O líder deve desenvolver essa habilidade para estar mais próximo das equipes, demonstrando confiança e segurança para que todos consigam desempenhar suas tarefas em um clima harmônico.

Gostou do nosso post? Então veja também como você pode desenvolver a inteligência emocional no ambiente corporativo!

 

Já sabe o que é trade marketing? Conheça mais sobre a prática neste post

Diante de um mercado acirrado e de consumidores mais exigentes, as marcas promovem esforços para conquistar seu espaço. Nesse contexto, também é importante estabelecer relações construtivas com os distribuidores, atacadistas e varejistas, para que todos os envolvidos em uma relação comercial saiam ganhando e prosperem.

É nessa preocupação que se insere o trade marketing. Se você ainda não conhece esse conceito ou como elaborar estratégias eficientes a partir dele, acompanhe este post. Ele traz as informações necessárias sobre o tema e dicas de implementação. Boa leitura!

Em busca de uma carreira de gestor? Saiba como conquistar esse objetivo

Alcançar cargos elevados e se desenvolver profissionalmente é o objetivo de muitos profissionais de diversas áreas. A carreira de gestor não depende apenas de conhecimentos técnicos, mas também de ter habilidades e competências estratégicas e humanas.

Ser um gestor significa agir com organização, planejamento e liderança. O profissional é responsável por fazer a ponte entre as metas estratégicas da empresa e a execução das tarefas para que os objetivos sejam atingidos.

Um líder de sucesso deve se destacar pelo empenho e dedicação e amar aquilo que faz. Afinal, o dia a dia dos executivos não é marcado apenas por vantagens. Antes de assumir o cargo, é preciso saber o que isso significa, qual é o seu perfil e entender se é o momento certo para se tornar um gestor.

Continue a leitura e entenda como é possível seguir a carreira de gestor e ocupar um cargo de gestão em uma empresa. Boa leitura!

Não deixe para depois: a importância do desenvolvimento profissional

Alcançar o desenvolvimento profissional é um processo constante que exige paciência, dedicação, resiliência, persistência e muito estudo. Além disso, é importante se preparar para funções mais desafiadoras e para assumir maiores responsabilidades.

Ao fazer um bom planejamento de carreira, é importante trabalhar questões pessoais — referentes à sua identidade — e conhecer suas capacidades técnicas. Isso ajuda a ter mais clareza com relação aos seus interesses, objetivos e competências.

As decisões que visam o desenvolvimento da carreira também devem considerar as expectativas de futuro, a situação atual e as tendências do mercado de trabalho. Diante de tanta concorrência e dinâmica, muito mais que delimitar uma área dentro da profissão, é necessário abranger também as escolhas que devem ser feitas para planejar e implantar seu projeto profissional.

Pensando nisso, preparamos este artigo para você conhecer a importância de desenvolver sua carreira para conseguir ocupar cargos de sucesso no mercado de trabalho. Boa leitura!

Aprenda a fazer seu planejamento financeiro com estes 8 passos

Planejamento é qualquer atitude ou série de ações que visa ordenar tarefas ou recursos para o cumprimento de uma meta ou objetivo. A partir dessa definição, quando falamos em planejamento financeiro, estamos abordando as medidas que permitem organizar o orçamento para que uma meta seja alcançada.

E essa meta pode ser algo mais geral, como fazer sobrar dinheiro no final do mês; de longo prazo, como se planejar para ter filhos; ou mesmo mais urgente, como eliminar as dívidas. De qualquer maneira, todas elas passam por colocar em prática um bom planejamento financeiro.

Para ajudá-lo, fizemos um passo a passo para que você possa implementá-lo na sua rotina. Boa leitura!