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Qual a diferença entre Gestão Empresarial e Administração?

Há pouco tempo, a palavra “Administração” era a mais utilizada nas empresas e instituições de ensino superior. No entanto, atualmente, a expressão “Gestão Empresarial” vem ganhando força. Então, você deve estar se perguntando: qual a diferença entre Gestão Empresarial e Administração?

Apesar de a maioria das pessoas acreditar que são a mesma coisa, são termos que representam conceitos distintos. Estão massivamente presentes no universo corporativo, mas existem particularidades que os definem separadamente.

O post de hoje visa esclarecer as diferenças entre gerir e administrar, em seus mínimos detalhes. Você tem dúvidas sobre esses termos? Então, acompanhe as explicações a seguir!

MBA em Agronegócio é possibilidade de profissionalização em segmento que só cresce no país

Com assinatura da Fundação Getúlio Vargas, curso reúne experts no segmento

O agronegócio é hoje um dos setores que mais crescem no Brasil. Sua participação é tão importante, que 27,4% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2021, são provenientes do setor.

Como consequência, a oferta de empregos no setor também vem aumentando. Segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mais de 19 milhões de pessoas estão empregadas no agronegócio brasileiro. Um dos maiores portais de recrutamento e seleção do Brasil, o Empregos.com.br, aponta que o número de vagas criadas no setor cresceu 96,4% nos últimos quatro anos. Apenas em seu site, em 2019, haviam 2.200 vagas disponíveis e, em 2022, a oferta subiu para 4.321.

O Mato Grosso do Sul é um dos estados onde esse segmento está consolidado e cresce a passos largos, por isso, entendendo a importância estratégica do setor para o Brasil e para o estado,  e diante da necessidade de sempre avançar na pesquisa e na formação de recursos humanos, a Fundação Getúlio Vargas,  por meio do CEEM-FGV (Centro de Ensino Empresarial) oferece uma nova turma do MBA em Gestão: Agronegócios.

O curso é totalmente pensado e focado no segmento, com disciplinas 100% desenvolvidas para tratar do setor como um todo, visando ensinar aos alunos estratégias, produção, vendas e marketing, inovação, finanças, regulação operacional e até mesmo governança e sucessão no agronegócio. “Esse curso é formado por gente que entende, estuda e trabalha nesse setor. As disciplinas não são adaptadas de outros cursos, elas são totalmente dedicadas”, explica Fabio Matuoka Mizumoto, coordenador do curso, especialista em Agronegócios e doutor em Administração.

Além disso, o MBA em Gestão: Agronegócios tem o respaldo de uma instituição tradicional como a FGV e ainda do GV Agro, um centro de pesquisa e estudos de excelência nas principais questões ligadas ao agronegócio brasileiro, aliando teoria à prática e desenvolvendo uma visão sistêmica do agronegócio.

Para Mizumoto, poder oferecer aos sul-mato-grossenses um MBA com foco em Agronegócio pode trazer muitas vantagens ao desenvolvimento local, proporcionando conhecimentos nesse segmento tão importante para a economia nacional, além de oportunizar troca de experiência entre colegas que atuam nas mais diversas áreas do agronegócio e estimulando networking e geração de negócios. “Por trás desse MBA há muito know how, muita bagagem e muito trabalho no setor, o que nos possibilita fazer da sala de aula uma experiência muito mais enriquecedora”, acredita.

O Centro de Ensino Empresarial, CEEM FGV, fica na R. Mal. Cândido Mariano Rondon, 2034. Para mais informações: (67) 3326-1900.

A importância do MBA em Gestão: Pessoas e Liderança

É evidente a crescente necessidade de desenvolvimento das habilidades interpessoais da liderança em gestão de pessoas e de equipes. Não basta ser eficiente em capacidades técnicas, se tornou imprescindível saber trabalhar com pessoas.

Hoje existem novas demandas em termos de competências profissionais e as pessoas não se contentam apenas em ter um emprego e salário fixo. Cada vez mais, buscam crescimento profissional, ambiente de trabalho, gostar do que faz, que leva ao propósito. Para se ter êxito nesse ambiente tão instável e incerto é preciso desenvolver as competências, que podem ser de dois tipos: soft skills e hard skills.

As soft skills, também chamadas competências comportamentais, estão relacionadas a aptidões mentais, emocionais e sociais. Elas se referem à maneira como as pessoas interagem no ambiente organizacional e são construídas a partir das vivências, da cultura e das referências de cada pessoa, e claro, são influenciadas pela liderança. Exemplos: comunicação, relacionamento interpessoal, inteligência emocional, capacidade de liderança. Ao longo dos últimos anos, as soft skills estão cada vez mais valorizadas no mercado, por serem difíceis de desenvolver e, ao mesmo tempo, essenciais para o novo modis operandi de trabalho.

As hard skills, também chamadas de competências técnicas, estão atreladas ao conhecimento necessário para realizar algo em que, muitas vezes, está relacionado a algum trabalho em específico, mas que o resultado em si vai depender das soft skills em ação. Alguns exemplos: gerenciamento financeiro, estratégias de marketing, domínio em determinado software, dentre outras.

Alguns cursos ajudam a desenvolver tanto as hard quanto as soft skills. Podemos citar como exemplo o MBA em Gestão: Pessoas e Liderança. Neste MBA as disciplinas são estruturadas em 2 grandes blocos, um voltado para conhecimentos na área de gestão, com o desenvolvimento de competências nas áreas de liderança, marketing, estratégia, gestão econômico-financeiro, projetos, transformação digital, inovação e empreendedorismo, e outro bloco com o foco na gestão de pessoas e liderança, com a ênfase no aprimoramento das soft skills como negociação, autoconhecimento, gestão de equipes, comunicação, entendendo a importância da cultura organizacional, economia comportamental, ESG e relações de trabalho no universo corporativo dos dias atuais.

No MBA em Gestão: Pessoas e Liderança é estimulado o desenvolvimento não apenas nos conteúdos teóricos, mas também na intensa troca de experiência com professores atuantes no mercado e colegas de sala, envolvendo o aluno em simulações do ambiente organizacional e levando ao compartilhamento de vivências riquíssimas. Outro ponto são as metodologias de ensino, sempre interativas, dinâmicas e com foco em como aplicar na realidade do aluno os conteúdos abordados durante o curso.

Além disso, ter um MBA fortalece o currículo, sendo muitas vezes um pré-requisito em processos seletivos ou promoções. Também serve como estímulo para que o aluno saia da sua zona de conforto, perceba como é prazeroso (além de necessário) navegar nesse imenso mar de conhecimentos que é colocado a disposição neste curso que alia a teoria à prática.

Este MBA é para quem quer ter conhecimento de tudo que envolve a gestão, a liderança e as pessoas. Pode ser para quem quer adquirir conhecimentos nesta área, mas não almeja assumir uma liderança formal, ou ainda para quem já é líder ou quer se tornar um líder no futuro.

Sobre a autora:

Ana Ligia Nunes Finamor é Doutora pela Universidade de León, Espanha, convalidado pela UFRGS e Mestre pela UDESC/SC. Desenvolveu projetos e tem formação executiva no exterior, em países como Alemanha, Inglaterra, Espanha e USA. Autora de livros em temas de gestão e equipes. É professora e coordenadora dos MBA’s em Gestão Empresarial e Gestão de Pessoas da FGV, onde já recebeu prêmio de melhor professora por quatro anos consecutivos e melhor coordenadora em duas oportunidades. É a fundadora da CRIEMULTI. Ministra palestras no Brasil e no exterior e presta consultoria nas áreas de gestão de pessoas, liderança de equipes e Design Thinking.

Palestra: Liderança e Gestão da Inovação

No próximo dia 04/12, o professor do MBA FGV, Alexandre Gomes, ministrará a palestra: Liderança e Gestão da Inovação. Este evento capacitará os participantes para o entendimento sobre o importante papel da liderança no processo de inovação tecnológica que conduza a resultados eficazes para a organização. Para isso, serão abordados os seguintes tópicos: integração e comportamento de times de inovação; condução de áreas e times para a implementação de projetos inovadores na organização; e avaliação de desempenho de equipes.

Palestra: O Paradoxo de Abilene

Paradoxo de Abilene é o nome de um terrível e poderoso inimigo oculto, o qual ataca sorrateiramente em quase todas as organizações, sabotando projetos, degradando o desempenho de equipes inteiras, afastando todos de suas metas. Pode atacar nas mais diversas áreas da corporação, ou mesmo em toda ela. E o pior: em razão de suas características, comumente se faz presente nas equipes sem que os gestores desconfiem.